segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Enquanto houver tempo

Enquanto houver tempo, haverá vida... Vale a pena ouvir a voz do vento sussurrando no pensamento palavras brandas que desviam para longe toda arrogância e batem de frente com toda mágoa e com todo orgulho ferido.
Há tempo, é tempo. Vale a pena dizer “Eu te amo!”, não apenas a quem se quer dizer, mas também a quem precisa ouvir.
Enquanto houver tempo, haverá esperança... Vale a pena calar por um momento e arrancar do pensamento qualquer sentimento deprimente que só deixa, a cada dia, a mente e o corpo mais doentes.
Há tempo, há vida. Vale a pena crer no verdadeiro amor, que tudo vence, tudo supera, tudo suporta, seja injúria, seja frieza, seja o que for...
Enquanto houver tempo, haverá vida, e havendo vida, esperança haverá. Vale a pena olhar para diante, seguir em frente entoando um cântico diferente e vibrante, deixando para trás toda atitude inconseqüente e perseguir um futuro triunfante.
Há tempo, há vida, há esperança, há força. Vale a pena persistir, perseverar, pedir perdão e perdoar. Há mais por se conquistar na longa estrada a percorrer.
Enquanto houver tempo, há vida, há esperança, há muito mais a se fazer e muito mais por que lutar. Vale a pena despir-se dos andrajos espirituais, vestir-se de coragem, ousadia e confiança na Palavra do Senhor dos Exércitos, lembrando-se de que quem nele confia é mais que vencedor.
Enquanto houver tempo, enquanto houver vida, enquanto houver a presença de quem se ama e de quem precisa ser amado, vale a pena dizer: “Pai, eu te amo!” ou “Eu te amo, filho meu!”.
Se você não tem mais pai, junte-se a mim, porque também o meu já se foi, e só uma grande saudade no lugar dele se instalou. Se você não tem filho, seja porque já se foi, seja porque nunca veio, não fique triste: eu me empresto a você no dia dos pais.
Deus abençoe você...!

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